
Em evento realizado na tarde desta segunda-feira (04), o Tribunal de Contas do Estado (TCE-ES) deu início ao Ciclo de Planejamento 2019, que tem como objetivo, em linhas gerais, a seleção de projetos executivos para o próximo ano e seu alinhamento com o orçamento. Na abertura dos trabalhos, o diretor-geral da Corte, Fabiano Valle Barros, destacou a importância da antecipação do debate.
“Há três anos nos reunimos para o planejamento de nossas ações e objetivos. Ao longo desse período, percebemos que está sendo essencial para a administração trabalhar com planejamento estratégico”, afirmou, defendendo ainda que o planejamento facilita o alcance dos objetivos estabelecidos. “O ciclo que se inicia deixa claro que a nossa instituição adotou como ferramenta o Escritório de Projetos para traçar nossos objetivos e monitorar nossas ações”.
Ele explicou ainda que o Ciclo de Planejamento 2019 permitirá ao TCE-ES definir os projetos executivos a serem desenvolvidos no ano, bem como prever no orçamento os recursos suficientes para garantir as entregas.
O diretor de Governança do Tribunal, Leanderson Cordeiro, falou sobre a importância de os servidores internalizarem o Planejamento Estratégico. “O pensamento estratégico precisa nos direcionar e por isso precisamos relembrar a todo instante os princípios que norteiam a nossa atividade: a nossa missão, a nossa visão e os nossos valores.” Ele apresentou as próximas etapas do Ciclo, que compreendem: análise das sugestões do Banco de Ideias, seleção dos projetos executivos de 2019, definições de ações a serem executadas em 2019 e alinhamento do orçamento com as ações e projetos propostos.
Leanderson destacou ainda que o prazo para envio de sugestões ao Banco de Ideias foi prorrogado para sexta-feira (8). Assim, os servidores ganharam mais tempo para colaborar e auxiliar o TCE-ES a alcançar sua missão.
O consultor empresarial em inteligência executiva, Richard Moreira, ministrou palestra com o tema “Gerenciamento de crises: cenários de incertezas e os desafios da superação”. Na oportunidade, contou sobre sua experiência profissional, trazendo exemplos práticos para ilustrar a discussão.
Ele defendeu que as instituições precisam de pessoas curiosas, que superem a “síndrome de Gabriela”, que diz “eu nasci assim, eu cresci assim”, e evoluam. Para ele, as organizações devem se preocupar em recrutar, desenvolver e não perder pessoas. “Um planejamento tem que ser simples, prático, claro e flexível”, afirmou. Em sua palestra, Moreira falou sobre a crise no Brasil e o que podemos aprender de lição.
As falas de encerramento foram feitas pelo secretário-geral de Controle Externo, Rodrigo Lubiana Zanotti, que pediu a colaboração dos servidores para “pensarmos quais são os projetos que temos que priorizar, o que nos levará à instituição de controle que queremos”; e pelo conselheiro Domingos Taufner, que destacou conquistas do TCE-ES, como o julgamento tempestivo dos processos, fruto do planejamento.
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