
O Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo (TCE-ES) está representado pelos servidores Gleidson Bertollo e Silvio Roberto Lessa Amim (ambos do Núcleo de Controle Externo de Avaliação de Políticas), em Brasília. Eles estão explicando aos colegas dos demais tribunais de contas do país como a Corte capixaba está enviando a Matriz de Saldos Contábeis para a Secretaria do Tesouro Nacional (STN).
A explanação é no âmbito do acordo de cooperação técnica firmado entre a STN, a Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon) e o Instituto Rui Barbosa (IRB).
O acordo de cooperação para a geração da Matriz visa a harmonização conceitual e de procedimentos, o compartilhamento de informações e a confiabilidade da informação. O termo traz maior efetividade e transparência.
Dentre as oportunidades da adoção do modelo padronizado estão:
– Ganhos qualitativos nas projeções de estatísticas fiscais;
– Informações mais seguras para tomada de decisões;
– Comparabilidade decorrente da padronização;
– Possibilidade de melhor avaliação de risco;
– Segurança jurídica aos gestores públicos sujeitos às regras da LRF;
– Possibilidade de mobilização dos Poderes Executivo e Legislativo em prol de mudança na legislação vigente;
– Desburocratização.
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