
As obras da sede do Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo (TCE-ES) avançam visando sustentabilidade. O projeto em andamento prevê a instalação de uma usina fotovoltaica, com a colocação de placas solares no telhado, que também foi projetado para captar água da chuva. O objetivo da reforma, que é coordenada pelo Núcleo de Manutenção e Obras (NOM) do TCE-ES, é fazer o uso racional dos recursos naturais e reduzir os gastos na Corte de Contas.
Para aproveitar a captação de água pluvial, uma cisterna será instalada no jardim, com capacidade para 50 mil litros. Esta etapa, inclui a substituição dos drenos de ar condicionado.
A água que sai desses equipamentos será coletada e armazenada em quatro reservatórios verticais (foto) instalados nos jardins internos da edificação, para ser reaproveitada. O recurso será usado na limpeza interna e externa, bem como na irrigação dos jardins do Tribunal.
Além do uso de energia fotovoltaica, as melhorias na parte elétrica do prédio incluem a subestação, sala elétrica, quadros de distribuição, até os pontos de tomada e iluminação, com o objetivo de adequar as instalações do TCE-ES às normas técnicas atuais. Em fase final de execução, a instalação dos novos elevadores, com dispositivos eletrônicos, também foi projetada visando o consumo eficiente de energia, além de trazer mais conforto e segurança para os servidores.
Banheiros
Para evitar o desperdício de água, os banheiros corte de contas serão reformados. Os sanitários do prédio possuem equipamentos muito antigos, por isso alguns vasos estão apresentando vazamentos que requerem manutenção constante, o que eleva consumo de água. Além disso, louças quebradas e portas empenadas serão substituídas e o piso dos banheiros serão reformados. Possíveis vazamentos que tenham origem nos banheiros também serão interrompidos nesta fase da obra.
A coordenadora do NOM explica que para reparar os problemas será necessário quebrar pisos e paredes. “Na reforma estes problemas serão sanados e as instalações obsoletas e ineficientes, que gastam muita água, serão substituídas por outras mais modernas com dispositivos economizadores”, salientou Ingrid.
Uso racional dos recursos naturais
Com ações como estas, o Tribunal demonstra sua preocupação com o meio ambiente e espera contribuir para a utilização racional e sustentável dos recursos naturais, servindo de modelo e incentivo para a aplicação de tais tecnologias em órgãos jurisdicionados, fomentando assim o desenvolvimento sustentável.
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